A reflorestar o bosque poético.
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segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Só
Sempre Só,
tão Só.
Nesta rua deserta
numa sina tão certa
descubro-me a mim:
Só.
A lua, eu
a noite e o breu
E eu; aqui
Só.
Sem nada nem ninguém
sem ir mais além
da solidão refém
E simplesmente "sem"
E Só.
(Imagem: Pixdaus - "Alone")
Marcadores:
Palavavras Soltas
2 comentários:
oh homem...venham de la esses ossos pah!!
nunca se esta só, ha sempre algo dentro de nos que nos mantem vivos...pensa nisso!!
Nunca encontrei um companheiro que fosse tão bom companheiro como a solidão. LOL
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