Um dia beijei.
Arrependi-me.
Mas voltei a beijar.
Fui o que sonhei,
atirei-me à luta, fiz-me um homem
cresci, sofri
mas nunca chorei.
Arrependi-me.
Forte na razão,
bem mais fraco de coração
por não crer, por não ver
não me abrir, não o admitir.
Fui fraco.
Hoje, no fim,
lembro o inicio
e minha mãe.
Tantas beijei,
por amor, por ardor
nesse calor da paixão,
sem me arrepender,
sem dizer não.
Faltou-me,
um beijo,
cumprir esse desejo:
beijar-te com fervor,
chamar-te, meu amor,
"mamã".
Arrependo-me.
P.S.: Este vem um pouco atrasado (o dia da mãe já acabou)! No entanto não se deixem atrasar. Nunca se esqueçam de mostrar a alguém especial o quanto o amam. Um dia pode ser tarde de mais.
Saudações "Versopianas" para todos.
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
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