Quebro o Silêncio do momento
faz dias que me isolo do mundo
sofro porque dói cá no fundo,
porque não me sais do pensamento
Sei que o tempo passa na rua,
é mais um dia que acaba
só penso em ti, não quero mais nada
mas não tenho nem uma rosa tua
vem linda Princesa, passear-te nos sonhos meus
Assim, finalmente dormirei, porque amor sei
que as palavras minhas são os desejos teus
Caí a noite nesta cidade
Tu sais, é o momento de viver
Eu fico, não vivo, já não tenho essa vontade…
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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sexta-feira, 18 de abril de 2003
domingo, 13 de abril de 2003
Incerteza
Cada Salto que dou,
Cada apoio que tomo
É simplesmente um raio
Conta apenas um gomo
Nunca me arrependi de nenhum acto
Jamais escolhi mudar,
Não sinto saudades do passado
Quero apenas voltar
E nas nostalgias presentes
de silhuetas esquecidas
há tristezas pendentes
de muitas noites perdidas
Terá o contrasenso razão
se nada guardo de ti
És toda a minha razão
Tudo quanto não esqueci
Cada apoio que tomo
É simplesmente um raio
Conta apenas um gomo
Nunca me arrependi de nenhum acto
Jamais escolhi mudar,
Não sinto saudades do passado
Quero apenas voltar
E nas nostalgias presentes
de silhuetas esquecidas
há tristezas pendentes
de muitas noites perdidas
Terá o contrasenso razão
se nada guardo de ti
És toda a minha razão
Tudo quanto não esqueci
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