Um dia beijei.
Arrependi-me.
Mas voltei a beijar.
Fui o que sonhei,
atirei-me à luta, fiz-me um homem
cresci, sofri
mas nunca chorei.
Arrependi-me.
Forte na razão,
bem mais fraco de coração
por não crer, por não ver
não me abrir, não o admitir.
Fui fraco.
Hoje, no fim,
lembro o inicio
e minha mãe.
Tantas beijei,
por amor, por ardor
nesse calor da paixão,
sem me arrepender,
sem dizer não.
Faltou-me,
um beijo,
cumprir esse desejo:
beijar-te com fervor,
chamar-te, meu amor,
"mamã".
Arrependo-me.
P.S.: Este vem um pouco atrasado (o dia da mãe já acabou)! No entanto não se deixem atrasar. Nunca se esqueçam de mostrar a alguém especial o quanto o amam. Um dia pode ser tarde de mais.
Saudações "Versopianas" para todos.
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Por favor deixem as vossas criticas e sugestões.
Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Lista de Desejos (Wishlist)
Gostava de escrever,
ao desafio,
sobre a arte de viver
E correr, como um rio,
louco e sadio
imediatamente antes de morrer.
Gostava de ser como Jesus,
imortalizado na cruz,
por um ideal;
Por fazer o bem
e nunca o mal.
Queria perceber a amizade,
e os laços que nos ligam.
Semear a igualdade
sem credos, raças ou culturas
que nos distingam.
Gostava de ter respostas,
de conhecer a verdade
sem nunca lhe virar as costas.
E ver, p'los olhos da liberdade,
o universo inteiro,
único e verdadeiro.
Gostava de ter paz
e não conhecer a solidão,
nem a guerra, nem quem a faz.
Gostava de ter o perdão
de a quem já fiz chorar
e de oferecer o coração
em troca de um novo olhar.
Gostava de ser feliz,
não custa desejar.
Ser como um petiz
que vive para sonhar.
ao desafio,
sobre a arte de viver
E correr, como um rio,
louco e sadio
imediatamente antes de morrer.
Gostava de ser como Jesus,
imortalizado na cruz,
por um ideal;
Por fazer o bem
e nunca o mal.
Queria perceber a amizade,
e os laços que nos ligam.
Semear a igualdade
sem credos, raças ou culturas
que nos distingam.
Gostava de ter respostas,
de conhecer a verdade
sem nunca lhe virar as costas.
E ver, p'los olhos da liberdade,
o universo inteiro,
único e verdadeiro.
Gostava de ter paz
e não conhecer a solidão,
nem a guerra, nem quem a faz.
Gostava de ter o perdão
de a quem já fiz chorar
e de oferecer o coração
em troca de um novo olhar.
Gostava de ser feliz,
não custa desejar.
Ser como um petiz
que vive para sonhar.
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Palavavras Soltas
domingo, 11 de janeiro de 2009
A Noite
Foi, na noite,
no dia da noite,
na magia do beijo
na bruma do desejo
na espuma do mar,
onde fomos acabar.
Foi, nessa noite,
um instante,
num olhar,
e de rompante como a galopar
os dois, a sós,
desatando nós,
aprendendo a dar.
Na noite,
estrelas cadentes e
pincéis reluzentes
a pintar amor
Em tintas escaldantes
cores deslumbrantes,
usadas sem pudor.
O calor, a paixão,
o abraço e a união
e os dois, depois
acabando num.
Cai, a noite,
o tempo afasta,
a paixão já basta
é hora de ir
E saem sem sorrir
no ventre da noite
sem querer,
sem se ter.
E finda a noite.
no dia da noite,
na magia do beijo
na bruma do desejo
na espuma do mar,
onde fomos acabar.
Foi, nessa noite,
um instante,
num olhar,
e de rompante como a galopar
os dois, a sós,
desatando nós,
aprendendo a dar.
Na noite,
estrelas cadentes e
pincéis reluzentes
a pintar amor
Em tintas escaldantes
cores deslumbrantes,
usadas sem pudor.
O calor, a paixão,
o abraço e a união
e os dois, depois
acabando num.
Cai, a noite,
o tempo afasta,
a paixão já basta
é hora de ir
E saem sem sorrir
no ventre da noite
sem querer,
sem se ter.
E finda a noite.
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O Sol dos Pequenos
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Ser Humano
Ser,
que é ser humano
embuste profano
da verdadeira atitute,
da plenitude de se ser.
Que negro é ser,
sendo-se humano
amigo solidário
sentimental mercenário
da razão.
Sem coração, sem saída,
sem vida.
Vegetando à deriva,
procura amor
dando rancor, guerra
mal.
Sem sal, sem tempero
deseja calor,
confunde tremor com anseio,
sem receio, sem ai.
Qual mãe, qual pai
não ama ninguém,
inveja e desdém.
Se isto é ser,
sendo-se assim
é melhor por um fim:
antes não ser
que ser mais um.
Um por um, ão de ceder
quebrando, por não torcer,
para continuar a ser
nenhum.
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Para lá da Porta Fechada
Ninguém
aqui, no vazio,
neste mundo, no frio
em algum espaço,
no regaço,
de um homem?
É falso, que afirmo:
esse laço não é.
Um devaneio, ausente,
carente,
de quem se afirma eloquente,
prudente não é.
Na loucura, do ser,
na procura, de ter,
alguém, que saiba,
realmente ser?
Não é; ninguém.
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O Sol dos Pequenos
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