Sabes o que é morrer
e voltar por Ti?
Uma vida a sofrer
e continuar assim.
Passam os dias,
vivem-se os anos,
esgotam-se os momentos
e sou eu por Ti.
Sou por Ti
como o sangue no corpo
como a terra no morto
e o amor por Ti.
Os momentos passados
os nossos abraços dados
E os beijos por Ti.
A vida por Ti
como a morrer
sobrevivi
Só para poder
ser,
por Ti.
à merecida detentora do
manuscrito original.
Um Grande Beijo***
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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domingo, 28 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
Serenata Veterana
Serenata,
Paródia de praxe Académica
Oh minha mal aventurada Veterana
Para ti que acabou mal a gincana
Te dedico esta humilde composição
Com mil desculpas pela minha acção
Tu que estavas a aldrabar
E eu não sabia como te castigar
Ordenei que te dessem uma lavagem
Graças à tua ladroagem
Ficaste encharcada na roupagem
E mais húmida de pelagem
Eu a arder em calor
A pensar que te ias descompor
Nem por um momento vacilaste
E à desilusão me entregaste
Tu ali com' um Ice Tea
E eu a pensar no biquini
Apanhaste um resfriado
E já parecias um gelado
Pronto a se comer
Com umas trincas a valer
Ficaste afainhosada
Com o raio da marmelada
E a bela da banhada
Ia dando em gripalhada
Fiquei cheio de remorsos
De te ver gelada até aos ossos
Ao menos acabou bem
Não se viu morrer ninguém
Peço desculpa com um beijo
E para a próxima deixo o desejo
Não te deixes enganar
Despe tudo o que te molhar!
Paródia de praxe Académica
Oh minha mal aventurada Veterana
Para ti que acabou mal a gincana
Te dedico esta humilde composição
Com mil desculpas pela minha acção
Tu que estavas a aldrabar
E eu não sabia como te castigar
Ordenei que te dessem uma lavagem
Graças à tua ladroagem
Ficaste encharcada na roupagem
E mais húmida de pelagem
Eu a arder em calor
A pensar que te ias descompor
Nem por um momento vacilaste
E à desilusão me entregaste
Tu ali com' um Ice Tea
E eu a pensar no biquini
Apanhaste um resfriado
E já parecias um gelado
Pronto a se comer
Com umas trincas a valer
Ficaste afainhosada
Com o raio da marmelada
E a bela da banhada
Ia dando em gripalhada
Fiquei cheio de remorsos
De te ver gelada até aos ossos
Ao menos acabou bem
Não se viu morrer ninguém
Peço desculpa com um beijo
E para a próxima deixo o desejo
Não te deixes enganar
Despe tudo o que te molhar!
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