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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

(In)existência

Já não sei... se sei,
se sabes, se sentes
ou se finges, se omites,
não permites; a verdade,
se vês ou não lês,
em mim; o ser
que não é.
Nem sei... se sabes,
se o fazes, que fazes,
quando ages;
e se é propositado.
Quando és em mim,
não sei se o és,
se serás jamais;
se somos iguais.
Já não sei se sei
o que é ser;
se ser é não ter,
ter é não dar e
eu dou o que sou;
Eu sou, mas não sou...
sem Ti.










(Imagem de Luke Chueh: Black in White)

2 comentários:

Anónimo disse...

Gostei particularmente deste. Consegues dizer tudo e ao mesmo tempo nao dizer nada. Foi o que senti ao le-lo, mas tambem nao percebo muito de poesia lol. *

Anónimo disse...

Olá ^^

Achei teu blog bem legal e este poema foi o primeiro que li aqui. Um dos melhores que ja li nos ultimos tempos, muito bom mesmo. Continue a escrever, bom trabalho.:]]

saudações do brasil!
:]