Enquanto espera sentado
nesse banco, num qualquer lado
de olhar alheado,
o tempo passar
Já estava combinado
como fora esperado,
como no passado,
ela chegar
Olha o relógio, insiste
espera e desiste e
vai-se cabisbaixo e triste
não há volta a dar
Sempre foram os dois
como o antes e o depois
Tempo, que cruel sois
como podes dar e tirar?
Partiu numa outra aventura
numa prova de força dura,
desta vida estranha e obscura,
que é aprender a amar.
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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