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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O homem que espera

Enquanto espera sentado
nesse banco, num qualquer lado
de olhar alheado,
o tempo passar

Já estava combinado
como fora esperado,
como no passado,
ela chegar

Olha o relógio, insiste
espera e desiste e
vai-se cabisbaixo e triste
não há volta a dar

Sempre foram os dois
como o antes e o depois
Tempo, que cruel sois
como podes dar e tirar?

Partiu numa outra aventura
numa prova de força dura,
desta vida estranha e obscura,
que é aprender a amar.

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