Deste-me tanto
e eu fugia do toque
como quem foge de mim.
Na descoberta das raízes divinas
fui mais que rei,
mais que eu
fui alguém que não deu
No desabafo agoniante e profundo
choro alguém que nunca soube quem foi
Alguém que me fez mais do que prometeu
Deu por dentro e por fora
construiu e não recebeu.
Na minha alcova de ritos passados
lembro um mar de noites vividas
borgas bem passadas
festas merecidas
mas sem espaço para mais que eu
Nestes retratos de nós
vejo-me sozinho e lembro-me de ti
Quem eras no meio de mim?
Lembram-me um par de perguntas
esquecidas na minha gaveta.
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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