Mil e uma vozes me calam
Mil e um sussurros me guiam
Não há estrelas no meu norte,
nem trevos, nem figas, nem sorte.
Na treva de um coração
que não ousa sentir
há mil e um gritos
prestes a explodir
Às escuras, na noite
ouço o céu:
a lua que não se vê
e a vida que não se tem
os passos que não se dão
sem saber bem porquê.
Num lago estagnado
Mil e uma pedras se arremessam
Mil e uma ondas se agitam
e vozes que gritam
e apelam à libertação.
Um anjo da anunciação
se revela a mostrar o caminho,
estando eu tão sozinho
como o poderia escutar?
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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