No arrependimento de uma noite,
No relâmpago repentino do desejo,
incandescente, rouco, louco, quente…
…louco desejei tocar-te,
Possuir-te na essência, na semente
da obsessão sonhei ter-te.
Na minha busca demente
do seio da paixão ardente
Perdi o norte, esqueci a sorte,
Na cegueira dos sentidos e
na plenitude do coração.
Perdi a razão e saltei em frente,
Balancei pendente, caindo no chão.
Quem posso ser sem ser eu?
(aceitam-se opiniões para o título)
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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