O silêncio é ruidoso,
toldam-se os sentidos
imersos na longínqua recordação
mais recente de terem sentido.
Que sentido?
O estímulo fisiológico do ser
que nada tem a sentir,
apenas servir.
Servir de caos,
ajudar na entropia central.
Confissão que algo vai mal.
Servir ao próximo, dar prazer
elevar o ser, o ego.
Passado o instante que fica?
A amalgama quente e abrupta
daquilo que queremos ter
ou a recordação amarga
que tudo o que foi, não volta a ser.
É este o nosso universo,
aqui residimos, insistimos ficar,
embora querendo mudar,
não há para onde ir, é este o lugar.
A reflorestar o bosque poético.
Mantenham-se ligados!
Obrigado.
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Obrigado.
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Todos vós, leitores, fazem tão parte deste mundo como as palavras nele escritas.
Obrigado.
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